Correio eletrônico do mal
Segundo o relatório da Ademe, uma média diária de 247 bilhões de emails foram enviados durante o ano de 2009, já incluídas aí as mensagens de spam. Em 2013, a previsão diária é de 507 bilhões. O estudo elabora um cenário de exemplo para medir a poluição dos emails: uma empresa francesa com 100 funcionários.

Cada um deles, em média, recebeu 58 e enviou 33 emails por dia, sendo 1 MB o tamanho médio de cada mensagem. Isso tudo, em um ano de trabalho (220 dias) da centena de funcionários, resultaria em 13,6 toneladas de CO2, o principal gás do efeito estufa, despejadas no meio ambiente. Se colocar nessa conta a impressão de mensagens recebidas, o cenário é ainda mais desolador.
Contudo, para começar a melhorar a situação não é preciso muito esforço: ainda de acordo com o estudo da Ademe, uma redução de 10% no envio de emails de uma empresa com 100 funcionários significaria que 1 tonelada de CO2 não seria despejada no meio ambiente. Se as impressões forem reduzidas em 10%, 5 toneladas a menos de CO2 serão liberadas na atmosfera.
Cada um deles, em média, recebeu 58 e enviou 33 emails por dia, sendo 1 MB o tamanho médio de cada mensagem. Isso tudo, em um ano de trabalho (220 dias) da centena de funcionários, resultaria em 13,6 toneladas de CO2, o principal gás do efeito estufa, despejadas no meio ambiente. Se colocar nessa conta a impressão de mensagens recebidas, o cenário é ainda mais desolador.
Buscas poluentes
A internet é um campo vasto para buscas: não por acaso, a maior empresa da web, o Google, começou apenas com o serviço de pesquisa. Para chegar às suas conclusões, a Ademe lançou mão da ideia de que cada usuário faz 2,6 pesquisas por dia. Em um ano (365 dias), seriam 949 pesquisas e 9,9 kg de CO2 emitidos.
Se adaptarmos esse resultado para o nosso país, que tem cerca de 80 milhões de internautas, as emissões totais chegariam a 792 toneladas de CO2 anuais apenas em decorrência das buscas na internet feitas no Brasil. A solução, segundo o relatório francês, seria usar palavras-chaves mais precisas na hora da busca, o que geraria resultados mais específicos.
Além disso, usar menos os buscadores e mais a barra de endereços, digitando diretamente a URL da página a ser visitada, resultaria em uma economia de 5 kg de CO2 anuais por usuário, ou seja, mais da metade do que é emitido por cada internauta segundo a Ademe.
O próprio Google já exibiu alguns dados em que mostra o gasto de energia causado por sua página de buscas. Segundo o texto, publicado no blog oficial da empresa em 2009, um mês de buscas no Google gera 260 toneladas de CO2 e consome energia suficiente para mover uma bicicleta durante 5.936 anos ou então manter uma lâmpada de 100 watts acesa durante 4.534 anos ininterruptos.
Se adaptarmos esse resultado para o nosso país, que tem cerca de 80 milhões de internautas, as emissões totais chegariam a 792 toneladas de CO2 anuais apenas em decorrência das buscas na internet feitas no Brasil. A solução, segundo o relatório francês, seria usar palavras-chaves mais precisas na hora da busca, o que geraria resultados mais específicos.
O próprio Google já exibiu alguns dados em que mostra o gasto de energia causado por sua página de buscas. Segundo o texto, publicado no blog oficial da empresa em 2009, um mês de buscas no Google gera 260 toneladas de CO2 e consome energia suficiente para mover uma bicicleta durante 5.936 anos ou então manter uma lâmpada de 100 watts acesa durante 4.534 anos ininterruptos.
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